sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Testes de Software

ECP04

Os autores abordam um tema em seu artigo de especial destaque hoje entre empresas de desenvolvimento, o setor de testes de software. Descrevem os principais pontos do conjunto estendendo-se da sua importância e planejamento até métodos e suas fases.

Introduzem o contexto abordando atributos da ISO 9126: funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade e portabilidade, que estão relacionados à qualidade de aplicações e podem ser alcançadas com o uso de testes que verifiquem estas condições.

Num segundo ponto, a estruturação e planejamento de testes, demonstrando questões que são apresentadas nesta etapa como o que, como, quem efetuará e quando efetuará os testes. Questões estas que são levantadas e propiciam o planejamento, segundo os autores.

Teste de caixa Branca/Preta – Estes dois métodos de testes acabam sendo descritos, sendo o caixa branca como um teste que avalia a parte interna, ou seja, o código e suas partes – decisões, fluxos, ciclos e caminhos lógicos; e o caixa preta avaliando conforme as entradas, as saídas que geram, sendo apresentados técnicas como Teste de Performance, Teste de Usabilidade, Teste de Carga, Teste de Stress, Teste de Confiabilidade e Teste de Recuperação. Em cima do teste de caixa branca, uma ferramenta profissional é apresentada: o JUnit, utilizado em testes de sistemas orientados a objeto, específico em Java.

O artigo trata de uma forma clara e rápida sobre as fases de teste, informando para o leitor os nove tipos (unidade, integração, sistema, aceitação, operação, regressão, alpha, beta e gama), descreve também o significado de cada um e sua importância como também é tratado o tema Release candidates, nesse caso dá-se um exemplo do que acontece com uma empresa de grande porte como a Microsoft.

Testes automatizados – de forma macro são apresentados o quê e o porquê dos testes automatizados, demonstrando que erros e más práticas de programação podem ser corrigidos facilmente. Além de mostrar sua importância como auxilio a incapacidade humana de chegar à perfeição, tanto na programação, quanto na execução de testes.

Embora sendo um artigo breve, os autores foram específicos, quanto à importância dos testes de software e uma observação de que os testes podem ajudar na implementação, e mesmo que seja uma alteração mínima no tempo de execução, isso pode ser de muita importância para o uso ou não da ferramenta.

Alguns pontos devem ser levados em consideração, como a citação de alguns termos sem a devida descrição, obrigando o leitor a procurar alguns conceitos básicos como o que é um arquiteto de testes, por exemplo. O título ficou muito abrangente dando a possibilidade infinita de conhecimento, olhando este ponto tem-se a impressão de que falta conteúdo, o que na verdade falta um melhor foco do título.

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